CARRINHO

Seu carrinho está vazio

Total R$ 0,00

Pedagogia baseada em Projeto

cfvsite-circulo-rosa-1

CURSOS RECENTES

ENCONTROS ABERTOS

A escuta como gesto de acolhimento
Conversa com Paulo Focchi

Como escutamos as crianças? 
Como estimular o diálogo com os pequenos?
O que de fato é acolhimento?

Pensar a educação infantil significa pensar em descobertas e afeto. 

A primeira infância é um período que exige muita troca e escuta. Para educar, é preciso compreender o modo como cada criança se relaciona com o mundo. 

Assista aos melhores momentos do nosso encontro de Paulo Focchi com educadores do Centro de Formação da Vila. 


"Novas Infâncias, novas literaturas?"

Viver o tempo real, liberta-se da aceleração, ajustar expectativas e  confiar na capacidade que as crianças têm para construir a resiliência. Nesta conversa, Vera Iaconelli discute estes e outros desafios da parentalidade contemporânea.


Que criança você foi pra ser o adulto que é?
Conversa com Ilana Katz e Daniel Becker

O desenvolvimento afetivo, biológico e social dos primeiros anos de vida tem impacto direto na pessoa que nos tornamos quando adultos. Que impactos são esses? Que cuidados podemos tomar para formar adultos mais bem formados e realizados?

Ilana Katz e Daniel Becker debatem essas e outras questões com nossa equipe de formadores. 


Como criar crianças curiosas? 
Conversa com Melina Furman

A infância é a fase da vida em que tudo ainda está por ser criado. Etapa em que os olhos das crianças estão sempre brilhantes, ávido por descobertas. Ideias incríveis nascem continuamente sem pedir licença e descortinam novos mundos. Isso possibilita que elas cresçam com a certeza de que são capazes de criar, inventar, compreender e transformar o que acontece ao seu redor. Qual o papel da escola e o que podem fazer as famílias para criarem crianças curiosas?

Este foi o foco de nossa conversa com a professora Melina Furman. 

PUBLICAÇÕES

Blo

9 de junho de 2025
Mundos de ficção e aprendizagens literárias

Por Aline Evangelista Martins

“Se quiséssemos usar uma linguagem bem moderna, poderíamos dizer que as fadas são prestadoras de serviço, cuja ferramenta principal, a varinha de condão, opera ações transformadoras. Mas elas são muito mais do que isso. São mediadoras entre dois mundos indispensáveis ao equilíbrio do ser humano, o da realidade e o do imaginário. São nossas interlocutoras com o silêncio. São pontes que nos permitem passar da luz à sombra.” 
(COLASANTI, 2004)

A ação das fadas, apresentada por Colasanti (2004), ilustra com precisão o papel fundamental do mediador de leitura, que atua como ponte entre dois universos essenciais para o equilíbrio humano: o da realidade e o do imaginário. Assim como as fadas, que transformam e conectam esses mundos por meio de sua varinha de condão, o mediador cria vias de diálogo e confiança que permitem ao leitor transitar entre o conhecido e o desconhecido, entre o conforto e o incômodo, entre as certeza e as dúvidas, ampliando suas experiências e sensibilidade literária, à medida que vive as experiências éticas e estéticas proporcionadas pela leitura. 


10 de dezembro de 2024
Formando leitores na infância: critérios e práticas mediadoras na escola

Por Viviane Rei e Cristiane Ferreira

“E quando não se sabe a que ponto se deseja chegar, é preciso contar com a sorte para que as atividades escolares realmente auxiliem a obter progressos.”
(COLOMER, TERESA, 2024)

Todo trabalho realizado na sala de aula precisa ser intencional. A sala de aula não é um espaço para improvisos – exceto, é claro, quando esse improviso é fruto de um professor experiente, que conhece profundamente seu grupo, a faixa etária, o conteúdo que ministra e suas didáticas específicas. Quando tratamos de literatura, a intencionalidade está presente em cada escolha e em cada um dos vários aspectos que devem ser considerados ao selecionar um livro para oferecer às crianças.

NOSSAS INDICAÇÕES

Narrativas literárias na Educação Infantil

Narrativas literárias na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental
Teresa Colomer, Mireia Manresa, Lucas Ramada Prieto e Lara Reyes López - Global Editora, 2024

Clara, concisa e rica em propostas  que valorizam a criança como leitora, a obra reforça a ideia de que os livros infantojuvenis devem ser entendidos como literatura — com potencial artístico e educativo em sua forma e conteúdo. 

Explora a narração de histórias para crianças em seus diversos meios – oral, impresso e digital – e levanta uma questão crucial: o que queremos que elas aprendam com a leitura de histórias durante os anos iniciais da educação básica? 


Eu_mediador

Eu, mediador(a)
Felipe Munita - Editora Solisluna

A ideia de contribuir com a identidade profissional daqueles que mediam a leitura encontra neste livro propostas que têm como foco os contextos escolares e, em especial, as pessoas que ensinam e são responsáveis por bibliotecas como figuras-chave dos centros educativos. Assumir a responsabilidade educativa ao fim de desafios, conforme este livro propõe, implica pensar como fortalecer e refletir, em diversos espaços de formação docente, os conteúdos disciplinares e didáticos referentes às estratégias de intervenção daqueles que exercem a docência como mediadores culturais.

deixa-eu-conto

Deixa que eu conto

O Deixa que Eu Conto é uma iniciativa do UNICEF no Brasil que tem como objetivo levar, para cada menino e cada menina, histórias, brincadeiras e curiosidades por meio de programas em áudio de, em média, 30 minutos, com uma curadoria cuidadosa e repleta de respeito pelas infâncias brasileiras. 
Além de histórias narradas  em episódios muito bem produzidos, o material conta com um Guia de Possibilidades Pedagógicas repleto de sugestões.